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segunda-feira, 6 de junho de 2016

Vida de cão: O cenário de férias com que sonhamos


No Verão passado comecei uma pesquisa exaustiva sobre locais onde poderíamos ir de férias com o Kiko. Foi, de certa forma, infrutífera porque não chegámos a encontrar nenhum destino apelativo.

Decidimos não nos ralar muito com isso: o Kiko ainda era, aos nossos olhos, demasiado novo e com muito para aprender antes de embarcarmos em grandes aventuras.
Por outro lado, não nos desagrada passar férias mesmo por aqui, porque em redor existem inúmeras atracções, cenários e actividades capazes de preencher mais que satisfatoriamente o horário de qualquer veraneante.

Há dias recomecei a pesquisa. A primeira impressão, ao digitar o que procuro no motor de busca, é que no espaço de um ano houve um boom no que toca às ofertas a pensar nos animais de estimação.

Fui direcionada para um qualquer site com um mapa interactivo do território nacional onde, supostamente, apareciam alojamentos onde animais eram aceites.

Ao pensar numa primeira experiência com o Kiko queremos algo por um curto período e que não diste demasiado de casa.

Encontrei um clube de campo inserido em território alentejano. À primeira vista pareceu-me ouro sobre azul: espaço a rodos, um cenário maravilhoso, um conceito de turismo de natureza sem dispensar os confortos que aqui a "je" aprecia, como o spa.
Enviei um mail à unidade hoteleira para confirmar se aceitavam animais, e a questionar sobre que condições existiam para estes.
Podem-se rir à vontade, que nós por cá rimo-nos a bandeiras despregadas com o meu mail: é que no meu contacto para além de perguntar se realmente aceitavam animais, perguntei se haviam espaços onde estes poderiam andar sem trela, se existiam actividades pensadas para estes e até a disponibilidade da cozinha do hotel lhe preparar refeições.
A resposta foi que não aceitavam animais, logo a informação presente no outro site não era fidedigna.

Sim, porque no passado, na minha primeira pesquisa deparei-me com unidades cujo conceito de aceitação de animais de estimação é a existência de, algures na propriedade, de um canil, com jaulas e chão de cimento onde os donos deixam a bicheza enquanto usufruem do espaço.
Ora isso para nós não é aceitável. Não é de todo o cenário que imaginamos de férias em família.
Sim, porque o Kiko é família.
Segundo a nossa forma de pensar um espaço onde os animais estão interditos em todas as áreas com excepção do tal "canil" não se pode considerar que aceite animais no verdadeiro sentido. E não estamos dispostos a pagar, (na maioria dos casos, bem), para que o Kiko esteja numa situação que fica um mundo aquém das condições que tem em casa.

Em conversa esboçámos o que gostaríamos de encontrar, o espaço que nos permitiria as verdadeiras férias em família que desejamos. E seria mais ou menos assim:

Imagino uma propriedade num qualquer cenário campestre, onde existissem bungalows, chalés ou casinhas espalhadas por vários pontos, suficientemente afastadas umas das outras para que os hóspedes se sintam à vontade, num ambiente de total sossego e privacidade.
Onde cada bungalow teria o seu pátio. Um espaço exterior de simpáticas dimensões, esteticamente agradável e ladeado por uma vedação bem alta, que impedisse o animal mais tresloucado de entrar ou sair. Onde alguns possuíram piscina privada para quem preferisse.
Os bungalows teriam uma cozinha funcional, mas na propriedade existiria restaurante para quem dispensa cozinhar nas férias.
Existiria um mini mercado na propriedade.
O restaurante teria uma zona de esplanada que os donos poderiam usufruir com os seus animais, um par de cercados onde poderíamos brincar com os patudos sem trela, quem sabe até uma piscina para cães e outras actividades pensadas para estes, em grupo ou individualmente para evitar stresses entre animais.
Para os donos várias actividades, incluindo a existência do belo spa com massagens, piscina, banho turco, sauna e afins.
Ouro sobre azul seria a existência do serviço de dog-sitting, para que os donos pudessem ir dar uma volta ou fazer uma qualquer actividade com a garantia que o animal estaria sob o cuidado de alguém experiente.





quinta-feira, 14 de abril de 2016

cromices #124: Vou conhecer o Mundo inteiro...



... conhecer todas as nações, pisar todos os meridianos, alinhar em (quase) todas as experiências gastronómicas e tudo e tudo. Basta que ponham portais a funcionar tipo stargate, que eu cá enjoo até de ferry, fiquei mais de um mês surda de um ouvido após um vôo, e não tenho paciência para esperar, (mesmo!).





quinta-feira, 4 de junho de 2015

cromices #80: Em modo "oráculo das férias"...



Pois como já sabeis, meus amigos, começa a ser tradição a associação entre a minha vontade de passar férias num sítio e uma qualquer ocorrência nesse mesmo ponto.

Pois estou cá com uma vontade de ir até às Caraíbas! Ui ui, se estou!

Portanto agora é ir dando um olhinho pelos noticiários nos próximos dias.

Até lá:




domingo, 26 de abril de 2015

cromices #78: Que las hay, las hay



Pois bem, meus amigos, hoje trago-vos mais uma publicação de cariz metereológico / geológico / geográfico, etc e tal.

No passado, já vos havia confessado, aqui    e  aqui, que de cada vez que sinto um desejo de viajar para qualquer lado, pimbas, acontece uma catástrofe qualquer por lá.

Sinto que entre vós ainda possam existir alguns cépticos. Afinal, algo que acontece por duas vezes, aos olhos da ciência não é mais que uma mera coincidência.

Mas, e uma terceira ocorrência?

Ora bem, na véspera de tão malogrado sismo no Nepal, apanhei no canal Discovery um programa que documentava a viagem de um mágico por terras nepalesas em busca de magia real.

Tudo culminou com o encontro com um monge que acedeu levitar perante os seus olhos e câmaras.




E dei por mim a pensar que o Nepal seria um local mesmo, mas mesmo giro, para visitar.



terça-feira, 19 de agosto de 2014

Adenda ao post anterior, ou se preferirem, a oráculo das férias





Agora que penso nisso, encontro um padrão.


É que já tive uma vontade voraz, inspirada também pelo Tom Sawyer, pela cultura cajun, de conhecer ali os lados do Louisiana, terminar em grande em New Orleans. Assim como já tive grande vontade de ir até ao Japão.
Deu no que deu.


Também já tive uma vontadinha de visitar Pompeia e Herculano. Felizmente não causou grande mossa, talvez por ter sido apenas uma "vontadinha", e ainda bem, que o Vesúvio impõe respeitinho!


Temo pelo dia que os meus apetites se virem para Veneza. Acho que será dessa que a cidade se afunda de vez.


Portanto, joguem pelo seguro. Confessem-me os vossos destinos de férias, e pelos vistos, se eu não estiver para aí virada, é sinal que estarão seguros.





cromices #33: Será um sinal divino?





De cada vez que me dá vontade de ir fazer férias à Islândia, um vulcão entra em erupção. É que não falha!


Em 2010 foi o Eyjafjallajökull. Nessa altura andava a fazer lavagem cerebral ao marido sobre como férias na Islândia é que era! Que aquilo é que eram cenários naturais para as nossas caminhadas, que por sorte ainda me cruzava com a Bjork! Que seria épico!


Há um par de dias o assunto voltou à baila, depois de ele ter visto um documentário bem interessante que lhe inflamou o interesse.


E então o que é que acontece? Notícias sobre como está para breve mais uma erupção em terras islandesas, destas vez o vulcão de Bardarbunga.


Perdoem-me a linguagem, mas bardamerda para o Bardarbunga!