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segunda-feira, 20 de junho de 2016
coisas que gosto: Passeio Marítimo de Oeiras
Para nós, uma manhã de Verão bem passada, é sinónimo de levar o Kiko a passear, bem cedinho, pela fresca, a uma das praias mais próximas de casa, e depois, com o miúdo já satisfeito e pronto para fazer uma sesta no sofá, seguirmos até ao Passeio Marítimo de Oeiras.
É uma rotina que adquirimos porque não existem muitos locais nas proximidades que reúnam condições que nos permitam andar de patins em linha, ou no meu caso, de trotinete.
O Passeio Marítimo de Oeiras não só é excelente para a prática de desporto, mas também pela localização e outros atributos: a infraestrutura foi bem pensada e permite que uma multidão, heterogénea em idade e actividades, usufrua do espaço simultaneamente num caos harmónico e agradável; ir à beira-mar é uma qualidade imbatível mas os espaços ajardinados e cuidados sem dúvida contribuem para tornar a área apelativa.
Nunca fui grande entusiasta de desporto algum, até ter experimentado a trotinete. É quase indiscritível o prazer que me dá fazer o Passeio Marítimo em velocidade de cruzeiro, enquanto apanho sol e aquela brisa marítima. Parar numa das muitas esplanadas ao longo do percurso, e terminar com uma ida à praia.
Eu, que nunca gostei de multidões, sinto-me estranhamente bem rodeada de toda aquela gente. Talvez por observar que cada um, à sua maneira, retira daquele espaço tanto prazer quanto nós. Observo divertida os cães que acompanham, de língua pendurada, os donos, os pais que empurram em passo de corrida os carrinhos de bebé, os miúdos que aprendem a dominar a bicicleta, os patins ou qualquer outro apetrecho, os desportistas que nos deixam de queixo caído com a sua destreza, os idosos que se mantém saudavelmente activos...
De todas as vezes, penso como gostaria que houvesse mais locais que se inspirassem neste Passeio, que existissem mais autarcas que compreendessem o quanto este tipo de estruturas contribuem para a qualidade de vida das populações.
segunda-feira, 8 de setembro de 2014
Red Bull Flugtag
Dia 6 foi dia de Red Bull Flugtag na Baía de Cascais.
O dia estava bonito e o conceito do evento é engraçado o suficiente para justificar a ida.
O truque de se ir a qualquer tipo de evento ou local que atraia multidões é, achamos nós, contar que a preguiça é uma constante na equação do comportamento alheio. Se combatermos a preguiça que também nos é natural, estamos a meio caminho do sucesso.
Ok, isto traduzido por miúdos significa: estacionar o carro longe, à maior distância que as perninhas e a paciência tolerarem.
Para nós este lema de vida funciona. Temos paciência para caminhar. Em compensação não sobra nem um pinguinho da mesma para confusões, e filas de trânsito descomunais, por isso mesmo fazemos o máximo possível por evitá-las.
Faltou-nos chegar à baía de Cascais com a antecedência ou a pontualidade devidas, e embora o ambiente estivesse agradável e descontraído, entre procurar um lugar nas poucas sombras existentes e o tentar conseguir ver alguma coisa acabámos por desistir após duas participações.
O dia estava demasiado bom para ficar a olhar para as nucas de estranhos, e ter toda a gente de olhos pregados no evento, assim como o facto de haver algumas restrições ao trânsito por causa do mesmo, deram-nos um dia bestial para passear pela vila.
A vila de Cascais é bem bonita, e faz parte da minha vida desde que nasci, embora nos últimos anos tenha lá passado tão pouco tempo.
Pois essa tarde entre as ruas do centro histórico, o farol de Sta Marta, o jardim Visconde da Luz, o Parque Marechal Carmona, a Boca do Inferno, passeando calmamente e esplanando longe do bulício, fizeram-me lembrar de tudo o que gosto em Cascais.
Quanto ao Red Bull Flugtag, não se perdeu nada, há sempre os vídeos que registaram a coisa.
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