segunda-feira, 28 de abril de 2014

Nenhuma mulher nasce feminista #1





Se me perguntam se sou feminista, sinto-me como um membro de um grupo musical qualquer que, durante uma entrevista, fica sem jeito e nem sabe o que responder, quando o entrevistador insiste e persiste em arrumá-los sob um qualquer estilo musical.


Eu cá não gosto especialmente de rótulos, acho-os limitativos. Tudo aquilo que nos limita, trava a nossa evolução, e isso é perigoso.


Divagações à parte, o meu coração bate pelos princípios universais e essenciais como a Igualdade, a Justiça, a Liberdade, a Harmonia...


Como tal, é natural que me expresse, que deseje, que aja por uma realidade global diferente para as mulheres. Serei então feminista, (se insistem em rótulos), até ao dia em que não hajam maus motivos para falarmos de homens e mulheres, mas somente de seres humanos.
Serei também abolocionista até que cessem as práticas de escravatura de uma vez por todas, assim como defensora dos animais, do meio-ambiente e de mil outras causas que mexam com a minha consciência e o meu espírito.







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