Não estou ausente. Estou aqui. Macambúzia e muda, até nos dedos.
Dia 6, a Preta, a cadela da comunidade, morreu.
Eram muitos os que lhe tinham estima, que a acarinhavam, que lhe matavam a fome e a sede, que agora lhe sentem a falta.
Um dia conto-vos mais sobre a Preta. Hoje não. Hoje sou um violino triste, e os violinos não escrevem.
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