quinta-feira, 17 de outubro de 2013

Figuras de urso(a)



Algumas das minhas melhores memórias nasceram de momentos em que a prioridade foi divertir-me, e saciar apetites, deixar aquela faceta mais excêntrica, louca e feliz apanhar ar, ter o seu momento de ribalta. Ter a consciência que o preço seria fazer figura de ursa, e mesmo assim achar uma pechincha!



A lista incluí, entre outros:
- cantar num bar acompanhada de uma banda de jazz, (mesmo sem saber cantar);
- ter usado uma boneca insuflável (daquelas das sex shops) como adereço na apresentação de um   trabalho na universidade, tendo recitado o mesmo em verso;
- achar que outro professor estava a ser picuínhas sobre os atributos do trabalho a ser entregue, e em vez de formato A5, ter aparecido com uma impressão quase do meu tamanho;
- ocupar o centro da pista de dança, praticamente vazia, e dançar de olhos fechados como se não houvesse amanhã...


E o fantástico, é que quando abrimos os olhos, a pista de dança está cheia de pessoas que optaram por dançar connosco.



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