sexta-feira, 8 de janeiro de 2016
coisas de comer: Os meus almoços vegetarianos
Actualmente, não somos nem vegetarianos, nem veganos. As proteínas de origem animal ainda fazem parte da nossa dieta. Talvez um dia abdiquemos das mesmas, mas hoje falta-me tempo e vontade para dedicar o meu discurso a esta temática, com a consideração, empenho e atenção que merece.
Hoje venho simplesmente falar-vos dos meus almoços.
Embora goste de cozinhar, quando tenho que o fazer só para mim opto por uma abordagem muito mais prática, rápida e simples.
Como não sou das pessoas mais pachorrentas deste mundo, poupo a minha paciência para a execução do jantar. Junte-se o facto de eu gostar da iniciativa "Segundas Feiras sem Carne". De acreditar que, mesmo que não sejamos nem vegetarianos nem veganos, a redução do consumo de proteína animal é uma acção que nos traz benefícios tanto em termos de saúde como em relação à protecção do meio ambiente. Que não custa absolutamente nada. Que se olharmos para a história da alimentação humana, o consumo desenfreado de proteína animal é algo extremamente recente.
Pois bem, junte-se tudo isso e o resultado foram os meus "almoços vegetarianos".
As receitas, tantas vezes improvisadas, dependem do apetite, do que me dá na telha no momento. O meu almoço pode ser uma sopa e uma peça de fruta, que não leva tempo nenhum a preparar, pois regra geral, há sempre sopa feita no frigorífico.
Por vezes apetecem-me tostas. E só vos digo que bem que sabe uma bola de pão de centeio ou de milho, ou outro qualquer que apeteça, barrado com manteiga e mostarda, polvilhado com orégãos, recheado com queijo, (ou até dois tipo de queijo), umas rodelas de tomate, e uma mão cheia de agriões, rúcula, ou uma mistura de salada daquelas que se compram já lavadas e ensacadas.
Outras vezes, apetecem-me saladas. Mais uma vez as combinações possíveis são infindáveis. E quem continua a julgar que as saladas não satisfazem e são desprovidas de sabor e suculência é porque vive num mundo à parte! Basicamente basta abrir um daqueles sacos de salada já preparada, (dá para notar que sou fã, não?!), adicionar, por exemplo, pêra rocha, queijo aos cubos, nozes, uns croutons.
Ou umas massas! Com legumes salteados na frigideira, por exemplo. Como uns tomates cherry e uma courgette. Ou beringela. Ou qualquer outro. É questão de andar a brincar com os tachos, inventar, experimentar. Como ontem, que me deu para saltear grão de bico com espinafres, com um pouco de sal, alho e azeite e ficou simples, mas tão saboroso.
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